terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Eu não vejo gente morta!

Por Flávio Lerner 
Pensa em algum tipo de mediunidade às avessas, em que o “escolhido” perde a capacidade de enxergar registros de gente que já bateu as botas – tipo o “De Volta Pro Futuro”, quando o Marty McFly quase deixa de existir no passado e some das fotos do presente.
Nesse caso, as capas dos discos clássicos seriam vistas assim:









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